segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Mangueira critica líderes cristãos e alfineta Bolsonaro

Mangueira desrespeita fé cristã em desfile de carnaval
Na noite deste domingo (23), a Mangueira apresentou um desfile sobre a vida de Jesus. Além do enredo, intitulado A Verdade Vos Fará Livre, o grupo levou para a avenida várias pessoas, que interpretaram Cristo.
A rainha de bateria da escola, Evelyn Bastos, foi uma das intérpretes de Jesus, bem como o ator Humberto Carrão. O pastor Henrique Vieira esteve na avenida como Cristo em situação de rua.
A Comissão de Frente da Mangueira apresentou uma versão contemporânea de Jesus, na qual ele também foi exibido como morador de periferia. Já Maria foi representada por Alcione.
No enredo, a escola carioca atacou líderes cristãos, chamados de “profetas da intolerância”, e também alfinetou o presidente Jair Bolsonaro, no trecho “Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem messias de arma na mão”. O título do enredo da Mangueira fez alusão ao texto João 8:32, frequentemente citado por Bolsonaro.
PROBLEMAS
O desfile não levantou o público da Sapucaí. Além disso, o momento em que membros da escola agradeceram o apoio do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, gerou vaias oriundas das arquibancadas do setor 1.
Antes de entrar na avenida, o segundo carro da Mangueira chegou a emperrar, por conta de duas rodas, mas o problema foi resolvido.
Na noite deste domingo (23), a Mangueira apresentou um desfile sobre a vida de Jesus. Além do enredo, intitulado A Verdade Vos Fará Livre, o grupo levou para a avenida várias pessoas, que interpretaram Cristo.

A rainha de bateria da escola, Evelyn Bastos, foi uma das intérpretes de Jesus, bem como o ator Humberto Carrão. O pastor Henrique Vieira esteve na avenida como Cristo em situação de rua.

A Comissão de Frente da Mangueira apresentou uma versão contemporânea de Jesus, na qual ele também foi exibido como morador de periferia. Já Maria foi representada por Alcione.

No enredo, a escola carioca atacou líderes cristãos, chamados de “profetas da intolerância”, e também alfinetou o presidente Jair Bolsonaro, no trecho “Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem messias de arma na mão”. O título do enredo da Mangueira fez alusão ao texto João 8:32, frequentemente citado por Bolsonaro.

PROBLEMAS
O desfile não levantou o público da Sapucaí. Além disso, o momento em que membros da escola agradeceram o apoio do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, gerou vaias oriundas das arquibancadas do setor 1.

Antes de entrar na avenida, o segundo carro da Mangueira chegou a emperrar, por conta de duas rodas, mas o problema foi resolvido.

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