Esse negócio de ir pra festa ou não depende da consciência de cada um. Ou seja, da responsabilidade de cada um. Vai quem quer. Ninguém é obrigado.
Se a pessoa acha que vai estar segura… que não oferece risco… e nem vai oferecer ao voltar pra casa… que observa todas as medidas de protocolo de segurança… que vá, ora! A responsabilidade é dela.
Essa é uma discussão cheia de controvérsia. O cara não vai pra festa… tudo bem! Mas, os bares, restaurantes e similares estão todos lotados. Gente por cima da outra. Nas praias… vixe! É uma aglomeração só.
Nos condomínios, praças… a festança tá rolando. Todo barzinho tem música ao vivo. Onde não cabe 100 pessoas tem 200. E aí? A tal “fiscalização” perde o controle. Não tem jeito.
Isso é no Estado todo.
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