segunda-feira, 22 de abril de 2019

Apenas três setores da indústria dão sinais de recuperação

A indústria de transformação brasileira começou o ano em um nível de ociosidade alarmante. No primeiro trimestre, a maioria dos segmentos industriais trabalhou ocupando uma parcela do potencial produtivo das fábricas abaixo da média histórica.
Apenas dois de 15 segmentos avaliados, o farmacêutico e o de papel e celulose, usaram a capacidade de produção de suas fábricas em níveis considerados elevados, isto é, acima da média histórica, enquanto a indústria do vestuário registrou ocupação em níveis considerados normais.
Os resultados estão num levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido do Estado, para saber como anda a ociosidade por segmento. Ou seja, quanto os fabricantes estão desperdiçando do seu capital gasto na compra de máquinas, equipamentos e até para erguer galpões industriais que estão subaproveitados.

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