O Rio Grande do Norte fechou 2014 como maior produtor de melão do Brasil. A produção chegou a 232.575 toneladas, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor da produção agrícola potiguar R$ 1 milhão e apresentou uma redução 4,7% em relação a 2013.
O destaque da Produção Agrícola Municipal foi a cidade de Mossoró, que liderou a fruticultura do estado. Os municípios de Baraúna e Touros também se destacaram nas produções de melancia e coco-da-baía.
Do montante gerado pelo estado, R$ 753 mil foram de lavouras temporárias, que tiveram uma queda de 11,3% na produção. Em contrapartida, as lavouras permanentes tiveram incremento de 21% na produção e chegaram ao valor de R$ 263 mil.
Os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes com maior contribuição em 2014 foram cana-de-açúcar (26,63 %), melão (18,63%), banana (11,65 %), abacaxi (11,44%), mandioca (3,97%), mamão (3,81 %), melancia (6,49 %), castanha de caju (3,56 %), manga (3,00 %) e coco-da-baía (3,01 %).
Com base na avaliação de produtores e órgãos públicos ligados ao setor primário, o IBGE aponta 2014 como um ano em que não se atingiu uma produção agrícola significativa, principalmente em relação a produção de grãos, leguminosas e oleaginosas.
"Observamos em todas mesorregiões que as chuvas foram mal distribuídas ou não foram suficientes em grande parte dos municípios do estado, o que levou alguns produtores a deixar de plantar ou a perder suas áreas plantadas de feijão, milho, arroz e algodão herbáceo", conclui o IBGE.
A agricultura do estado, segundo o instituto, foi alavancada pela agricultura irrigada presente em alguns municípios.
O destaque da Produção Agrícola Municipal foi a cidade de Mossoró, que liderou a fruticultura do estado. Os municípios de Baraúna e Touros também se destacaram nas produções de melancia e coco-da-baía.
Do montante gerado pelo estado, R$ 753 mil foram de lavouras temporárias, que tiveram uma queda de 11,3% na produção. Em contrapartida, as lavouras permanentes tiveram incremento de 21% na produção e chegaram ao valor de R$ 263 mil.
Os principais produtos das lavouras temporárias e permanentes com maior contribuição em 2014 foram cana-de-açúcar (26,63 %), melão (18,63%), banana (11,65 %), abacaxi (11,44%), mandioca (3,97%), mamão (3,81 %), melancia (6,49 %), castanha de caju (3,56 %), manga (3,00 %) e coco-da-baía (3,01 %).
Com base na avaliação de produtores e órgãos públicos ligados ao setor primário, o IBGE aponta 2014 como um ano em que não se atingiu uma produção agrícola significativa, principalmente em relação a produção de grãos, leguminosas e oleaginosas.
"Observamos em todas mesorregiões que as chuvas foram mal distribuídas ou não foram suficientes em grande parte dos municípios do estado, o que levou alguns produtores a deixar de plantar ou a perder suas áreas plantadas de feijão, milho, arroz e algodão herbáceo", conclui o IBGE.
A agricultura do estado, segundo o instituto, foi alavancada pela agricultura irrigada presente em alguns municípios.
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