Espalhadas por diferentes localidades e chamadas popularmente de “Disk água”, cerca de 2.000 microempresas distribuidoras de água mineral atuam no Rio Grande do Norte por meio do fornecimento ao consumidor final, ao mesmo tempo que movimentam a cadeia produtiva da indústria de água mineral potiguar.
No Estado, o faturamento do segmento cresceu 24% de 2021 para 2022, saindo de R$ 60 milhões para R$ 74 milhões. Os microempreededores respondem por um terço desse volume, cerca de R$ 24,5 milhões. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (Abinam). Ao todo, cerca de 70% da água envasada pelas fornecedoras é levada à população pelas microempresas distribuidoras.
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