A luta para exterminar o Aedes aegypti virou prioridade no Rio Grande do Norte. O mosquito, que transmite a dengue e o vírus Zika, também é o responsável por causar a febre chikungunya, doença que já teve 3.052 notificações no estado, só neste ano. O dado é do último boletim do Ministério da Saúde, divulgado esta semana.
O documento se refere ao período de janeiro até o dia 2 de abril. No ano passado, neste mesmo intervalo, duas mil e 500 pessoas tiveram chikungunya, no Rio Grande do Norte. O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, explica quais são os sintomas da doença.
Justamente para exterminar o Aedes aegypti e não deixar que os potiguares adoeçam por culpa do mosquito, mais de três mil agentes de saúde e endemias estão nas ruas do estado, visitando os lares da população para ajudar a identificar e eliminar os criadouros do inseto.
O documento se refere ao período de janeiro até o dia 2 de abril. No ano passado, neste mesmo intervalo, duas mil e 500 pessoas tiveram chikungunya, no Rio Grande do Norte. O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, explica quais são os sintomas da doença.
Justamente para exterminar o Aedes aegypti e não deixar que os potiguares adoeçam por culpa do mosquito, mais de três mil agentes de saúde e endemias estão nas ruas do estado, visitando os lares da população para ajudar a identificar e eliminar os criadouros do inseto.
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