sábado, 5 de setembro de 2020

Empresa aérea nacional estuda oportunidades de negócios no RN



O Rio Grande do Norte pode ser um dos parceiros comerciais do grupo Itapemirim Corp. A empresa brasileira concluiu a terceira, de cinco fases, para iniciar a atuação aérea entre março/abril de 2021 e o Nordeste é uma das regiões de interesse da nova companhia.
Nesta semana, a secretária de Turismo, Ana Maria da Costa, e o presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), Bruno Reis, conduziram a reunião com o CEO do grupo, Rodrigo Vilaça, e acordaram a criação de grupo de trabalho para discutir a possibilidade de inclusão do RN na rota da nova empresa aérea nacional.
Além de trazer novos voos para o RN, a companhia almeja investir também nas malhas rodoviária e ferroviária para integrar esses modais de transporte. “O governo tem total interesse em atrair novos investimentos para o estado, sobretudo na cadeia do turismo que movimenta mais de 52 segmentos econômicos. Estamos à disposição para promover um ambiente favorável à vinda do grupo Itapemirim”, ressaltou a Ana Costa. 
Como mencionou o Executivo Estadual, alguns pontos fazendo do Rio Grande do Norte uma boa opção, como a localização estratégica e o potencial competitivo.
Além dos atrativos naturais, o estado possui uma rede hoteleira de qualidade e um Centro de Convenções recentemente reformado, preparado para receber eventos de grande porte. “Vivenciamos um momento de retorno gradual de todas as atividades econômicas e o Turismo, que foi duramente afetado com a pandemia, dá fortes sinais de recuperação.
Após longos meses de isolamento as pessoas querem viajar, mas buscam segurança. O selo de turismo seguro internacional ‘Safe Travels’, do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), e o selo estadual Turismo+Protegido são diferenciais competitivos para o estado”, ressaltou Bruno Reis.
Grupo Itapemirim
A Itapemirim Linhas Aéreas vai começar com 10 aeronaves e planeja adquirir 50 aeronaves nos próximos anos. A Ita será o primeiro player de grande porte a desafiar o mercado atual, restrito a três grandes companhias, Latam, Gol e Azul. A tradição em transporte, atuando nos segmentos de cargas e passageiros que há quase 70 anos, chegando a 58% do território nacional proporcionam uma base sólida a mais nova companhia aérea do país.

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