segunda-feira, 30 de abril de 2018

Taxa de desocupação é de 13,1% no trimestre encerrado em março

A taxa de desocupação (13,1%) no trimestre móvel de janeiro a março de 2018 cresceu 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2017 (11,8%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, janeiro a março de 2017 (13,7%), houve queda de 0,6 ponto percentual.
A população desocupada (13,7 milhões) cresceu 11,2% em relação ao trimestre anterior (12,3 milhões). Já no confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 14,2 milhões de desocupados, houve queda de 3,4%.
A população ocupada (90,6 milhões) caiu 1,7% em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2017, quando era de 92,1 milhões. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando havia 88,9 milhões de pessoas ocupadas, o crescimento foi de 1,8%.
Assim, o nível da ocupação (53,6%) caiu 0,9 ponto percentual frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2017 (54,5%). Em relação a igual trimestre de 2017, quando o nível da ocupação foi de 53,1%, a variação foi positiva (0,5 p.p).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (32,9 milhões) caiu 1,2% frente ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2017), uma redução de 408 mil pessoas. No confronto com o trimestre de janeiro a março de 2017, a queda foi de -1,5% (-493 mil pessoas).
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (10,7 milhões de pessoas) apresentou uma redução de -402 mil pessoas em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, cresceu 5,2% (mais 533 mil pessoas).
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,0 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre de outubro a dezembro de 2017). Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 3,8% (mais 839 mil pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.169) no trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018 ficou estável frente ao trimestre outubro a dezembro de 2017 
(R$ 2.173) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.169).

A massa de rendimento real habitual (R$ 191,5 bilhões) ficou estável tanto quando comparada ao trimestre móvel de outubro a dezembro de 2017 como frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

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