O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (5) que a detecção do zika vírus em amostras de saliva de pacientes não é suficiente para afirmar que a presença do agente nesse tipo de fluido pode infectar outras pessoas. "Serão necessários outros estudos". A informação foi divulgada pela pasta por meio das redes sociais.
A recomendação é que, neste momento, sejam tomadas atitudes de cautela e prevenção. "É importante seguir as orientações conhecidas para outras doenças, como evitar compartilhar objetos de uso pessoal [escova de dentes e copos, por exemplo] e lavar as mãos". Grávidas, segundo a pasta, devem tomar especial cuidado.
Mais cedo, a Fundação Oswaldo Cruz, órgão vinculado ao ministério, divulgou, por meio de coletiva de imprensa, a constatação da presença do vírus zika ativo (com potencial de provocar infecção) em amostras de urina e saliva de pacientes.
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