A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em petição encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (26), afirmou que a reforma de um sítio em Atibaia (SP), investigada pela Operação Lava Jato, foi oferecida pelo pecuarista e empresário José Carlso Bumlai. No documento, a defesa alegou ainda que Lula frequentava o local em Atibaia na condição de amigo dos donos, Fernando Bittar e Jonas Suassuna.
O Ministério Público Federal apura se as reformas no sítio e em um triplex no Guarujá teriam sido feitas em favor da família do petista por construtoras investigadas no escândalo da Petrobras.
No texto enviado ao tribunal, a defesa do ex-presidente afirmou que a compra do sítio foi uma ideia do pai de Bittar, Jacó Bittar (um dos fundadores do PT e amigo de Lula). A ideia, segundo os advogados, era que o local servisse de convivência entre a família de Lula e a família Bittar. Na versão da defesa, Fernando comprou o sítio junto com o sócio, Suassuna, porque não tinha dinheiro para fazer o pagamento sozinho
No texto enviado ao tribunal, a defesa do ex-presidente afirmou que a compra do sítio foi uma ideia do pai de Bittar, Jacó Bittar (um dos fundadores do PT e amigo de Lula). A ideia, segundo os advogados, era que o local servisse de convivência entre a família de Lula e a família Bittar. Na versão da defesa, Fernando comprou o sítio junto com o sócio, Suassuna, porque não tinha dinheiro para fazer o pagamento sozinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário