"Estamos tentando o resgate por meio da conversa. É uma situação bastante delicada. Não há como surpreendê-lo e tirá-lo de lá. Nós levamos familiares ao local e estamos tentando convencê-lo a descer", disse o coordenador de operações do dia, capitão Nicolas, do Corpo de Bombeiros. O capitão acredita que o homem tenha problemas psiquiátricos ou mesmo apresente quadro depressivo.
No período em que ficou no alto da Igreja Matriz, o homem caminhou diversas vezes pelo topo do prédio. O fato atraiu muitos curiosos que observaram de perto a ação do resgate.
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