O governo do Rio Grande do Norte acumulou um déficit previdenciário de R$ 677,1 milhões nos primeiros quatro bimestres de 2015. O resultado está no Relatório Resumido da Execução Orçamentária divulgado pela Secretaria do Estado de Planejamento e das Finanças (Seplan).
Para cobrir o déficit, uma das fontes do governo tem sido o Fundo Financeiro Unificado, que é gerenciado pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Ipern). Os recursos dos saques também estão sendo usados para pagar ossalários dos servidores ativos.
Para cobrir o déficit, uma das fontes do governo tem sido o Fundo Financeiro Unificado, que é gerenciado pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Ipern). Os recursos dos saques também estão sendo usados para pagar ossalários dos servidores ativos.
De acordo com o relatório divulgado pela Seplan, enquanto a arrecadação das contribuições dos servidores e do Estado somou R$ 808,3 milhões, as despesas com administração, aposentados e pensionistas chegaram a R$ 1,4 bilhão.
Os gastos com administração, aposentadorias, pensões e outros benefícios previdenciários apresentaram alta e contribuíram para agravar o déficit.
Pagamento dos ativos
Para complementar a folha de setembro, o governo precisou fazer mais um saque no Fundo Financeiro Unificado. Neste mês, a quantia retirada foi de R$ 51,8 milhões. Foi a 11ª vez que o executivo usa os recursos destinados aos aposentados para pagar os salários dos servidores da ativa.
Até agora, R$ 686,8 milhões já foram utilizados, o que representa 70% dos recursos inicialmente disponíveis no fundo. Segundo José Marlúcio, presidente do Ipern, o governo se comprometeu em repor todos os valores retirados até dezembro de 2018.
Os gastos com administração, aposentadorias, pensões e outros benefícios previdenciários apresentaram alta e contribuíram para agravar o déficit.
Pagamento dos ativos
Para complementar a folha de setembro, o governo precisou fazer mais um saque no Fundo Financeiro Unificado. Neste mês, a quantia retirada foi de R$ 51,8 milhões. Foi a 11ª vez que o executivo usa os recursos destinados aos aposentados para pagar os salários dos servidores da ativa.
Até agora, R$ 686,8 milhões já foram utilizados, o que representa 70% dos recursos inicialmente disponíveis no fundo. Segundo José Marlúcio, presidente do Ipern, o governo se comprometeu em repor todos os valores retirados até dezembro de 2018.
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