domingo, 28 de novembro de 2021

Queiroga: “Principal arma contra a ômicron é a campanha de imunização”

 

Foto: Sergio Lima/Poder 360

O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) disse neste domingo (28) que a principal forma de conter a propagação da nova variante de covid-19, a ômicron, identificada inicialmente na África do Sul, é a campanha de vacinação.

“A principal arma que temos para enfrentar essas situações é a nossa campanha de imunização, em particular o Brasil vai muito bem. Já distribuímos mais de 372 milhões de doses de vacinas e dessas 308 milhões já foram aplicadas”, disse em transmissão ao vivo feita em suas contas oficiais.

Participaram da live, com o ministro: os secretários Rodrigo Cruz (Secretaria-Executiva), Arnaldo Medeiros (Vigilância em Saúde) e Sérgio Okane (Atenção Especializada à Saúde).

Todos eles ressaltaram a importância da vacinação contra a doença. “É extremamente importante que mantenhamos foco na campanha de vacinação e que mantenhamos medidas não-farmacológicas, evitando aglomerações fúteis”, disse Arnaldo Medeiros.

Queiroga afirmou na transmissão que a ômicron preocupa, mas que não é necessário desespero da população. “A variante tem causado atenção das autoridades sanitárias do mundo todo e aqui no Brasil também. Gostaria de tranquilizar os brasileiros, porque os cuidados com essa variante são os mesmos cuidados com as outras”, disse.

O ministro citou em sua live o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que ainda não se vacinou contra a doença. “O presidente Bolsonaro sempre tem dito que é necessário ter todo cuidado com questões relativas à saúde e preservar a nossa economia. Para esse binômio, é necessário cada um fazer a sua parte”, disse.

O chefe do ministério falou ainda sobre as comemorações de fim de ano. Disse que o governo trabalha para que os brasileiros tenham excelentes festas de fim de ano, mas que ainda não é hora de “grandes eventos” em massa.

“Estamos nos aproximando das festas de fim de ano, é uma boa oportunidade para confraternização das famílias, evitando grandes eventos em massa, porque ainda temos uma pandemia. Ficou bem mais controlada graças ao esforço do SUS, mas sabemos que só estaremos seguros quando todos estiverem seguros”, disse.

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