A ação foi realizada pelo Grupo Móvel de Fiscalização do Ministério do Trabalho, coordenado pela auditora Gisele ferreira dos Santos Stacholski. Ela conta que e a “degradância das condições de vida e trabalho desses trabalhadores se ampliava ainda mais porque, afora a falta de alojamento, nenhuma estrutura que compõe uma área de vivência minimamente digna era ofertada a eles”.
Segundo constatou-se, não havia instalações sanitárias ou chuveiros para banho, sem condições mínimas de saúde, higiene, conforto ou privacidade. As necessidades fisiológicas eram feitas no mato e eles tomavam banho no meio da vegetação, a céu aberto, utilizando baldes de água. Os pertences pessoais dos trabalhadores ficavam pendurados e espalhados no rancho, no chão ou em galhos de árvores, e os trabalhadores não recebiam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) obrigatórios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário