sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Cerca de 19,1 milhões de brasileiros não completaram o esquema vacinal contra a Covid-19, tendo recebido apenas a primeira dose, e não estão completamente protegidos contra a infecção. Os dados do Ministério da Saúde e apontam ainda que 68,4 milhões de pessoas deixaram de receber a primeira dose de reforço, enquanto 30,2 milhões aptos a receber a 2ª dose de reforço ainda não retornaram aos postos de saúde. A maior parte dos imunizantes contra a infecção pelo coronavírus, incluindo as vacinas da Pfizer, AstraZeneca e Coronavac, conta com esquema primário de duas doses. O Ministério da Saúde reforça a importância de se completar o esquema primário e de doses de reforço para aumentar a imunidade contra a doença. Estudos mostram que a estratégia de reforçar o calendário vacinal contra o coronavírus aumenta em mais de cinco vezes a proteção contra casos graves e óbitos pela Covid-19. The post Mais de 19 milhões deixaram de completar esquema vacinal contra a Covid, diz Saúde first appeared on Blog do Seridó.

O mercado de transferências internacionais do futebol movimentou US$ 6,5 bilhões (R$ 33,2 bilhões) ao longo de 2022, um aumento de 33,5% comparado a 2021, conforme informado pela Fifa em relatório divulgado nesta quinta-feira. De acordo com o documento, o ano passado teve 71.002 transferências, das quais 21.764 envolveram profissionais de futebol masculino e feminino. Os outros 49.238 são referentes a atletas amadores.

O estudo também revela que o Brasil foi o país que teve o maior número de jogadores negociados, com um total de 998 transferências para clubes de outros países. O maior número de contratações foi registrado no futebol português, com 901 atletas chegando ao país, e os times que mais lucraram foram os franceses, que embolsaram US$ 740,3 milhões (R$ 23,8 bilhões).

O futebol profissional masculino teve 20.209 transferências internacionais em 2022, número que representa um aumento de 11,6% em relação em 2021 e que é maior do que os níveis de 2019, antes da pandemia de covid-19. O valor movimentado em 2019, contudo, ainda é o maior da história, pois atingiu US$ 7,35 bilhões (R$ 37,3 bilhões).

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