“Ele foi recolhido e armazenado em uma câmara fria para servir como material didático, através do Ecomuseu. Já encontramos outras vezes, mas as carcaças em decomposição nas praias”, comentou. O professor de biologia marinha César Fernandes, Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFPar), explicou que o peixe-lua vive nas profundezas do oceano e por isso é raro de ser visto pelos humanos. Apesar da aparência esquisita, o animal é comestível.
“O peixe-lua é da espécie Masturus lanceolatus, vive cerca de 700 metros de profundidade e por isso a aparição é incomum nas praias, ainda mais vivo. Talvez ele tenha sido arrastado por uma correnteza muito forte”, disse.
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