quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Quase metade das famílias do RN se recusam a doar órgãos de parentes falecidos

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A doação de órgãos é um ato que pode garantir a vida de pessoas que aguardam na lista, à espera de um transplante. Para muitos, a esperança se torna maior quando o doador vem da própria família. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a Francimara da Costa Lima, de 28 anos. A professora que mora em Nova Parnamirim, no Rio Grande do Norte, doou 30% do fígado para a filha Rebeca, de dois anos e oito meses.
Toda a luta começou quando a criança tinha um mês e vinte dias de nascida. A pequena apresentou sintomas como pele e olhos amarelos, prurido e coceiras. Ficou internada por um tempo e, quando completou um ano, foi para São Paulo, onde o estado de saúde se agravou. Depois de muitos exames, Rebeca foi diagnosticada com uma doença genética rara.

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