O Rio Grande do Norte perdeu, em maio, 496 postos de trabalho com carteira assinada devido ao número de demissões ter superado as contratações no período. Foi o terceiro pior saldo entre os estados do Nordeste, atrás apenas do Ceará (-1.428 vagas) e Alagoas (-746 vagas). Com isso, o RN já acumula nos primeiros cinco meses do ano uma perda de 6.393 vagas de emprego formal.
O comércio varejista foi o setor que mais contribuiu para o saldo encerrar negativo em maio. O segmento, que tradicionalmente possui grande capacidade de absorção e concentração de mão de obra, contratou no mês 2.675 trabalhadores potiguares, mas, em compensação, demitiu 3.080 pessoas. Os números foram divulgados pelo Sebrae com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
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