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No entanto, a investigação da Polícia Civil constatou que a criança foi assassinada a chutes e murros efetuados por Amanda e o seu companheiro, Márcio José Silva Tavares, de 30 anos, que foi preso dois dias após a morte do garoto. Na época, acreditava-se que ela não tinha envolvimento com o crime, mas o homem abriu o jogo e disse como tudo aconteceu.
As agressões aconteceram no Sítio Capoeira, na zona rural da cidade de Queimadas. A criança, que se chamava Davi Luca, morreu após ser socorrida para o Hospital Geral de Queimadas. Ele chegou a ser atendido, mas não resistiu e faleceu. Além dos depoimentos do homem preso, o laudo divulgado pela Instituto Médico Legal (IML) negou que a criança tivesse se engasgado, como foi dito pela mãe no seu segundo depoimento.
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