O surto de febre amarela fez com que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) aumentasse a produção de imunizantes contra a doença, passando de 4 milhões para 9 milhões de doses por mês, capacidade máxima de produção da vacina.
Segundo o instituto, a produção da vacina tríplice viral, que protege contra caxumba, rubéola e sarampo, chegou a ser afetada pela medida, mas a população não sentirá o impacto. “A população não foi afetada por essa priorização temporária, visto que as doses necessárias foram compradas no mercado internacional para atender à demanda nacional”, informou, em nota
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