Das cinco ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que deveriam atender a toda população de Mossoró, somente duas delas estão funcionando de forma precária. A informação foi repassada pelo médico Everaldo Rodrigues,que está de plantão na unidade nesta quarta-feira, 16, a reportagem do DE FATO.COM.
Segundo ele, apenas uma Bravo, que é de suporte básico, e uma Alfa, de suporte avançado estão atendendo aos chamados das diversas ocorrências no município. O número reduzido de veículos deixa de atender ocorrências.
“Nós estamos deixando de fazer atendimentos por causa do baixo número de ambulâncias. Hoje só estamos com duas, sendo uma Bravo e outra Alfa. Agora pela manhã houve três acidentes e só podemos ir atender um destes chamados. Ou seja, os outros dois não teve como a gente socorrer as vítimas. Lembrando ainda tem outros tipos de ocorrências, como infarto, que estamos deixando de fazer devido ao baixo número de ambulâncias”, disse Rodrigues que enfatiza a preocupação dos servidores da unidade para as constantes ameaças sofridas.
“Por causa dessa situação nós deixamos de realizar vários atendimentos e a população, em muita das vezes, não compreende a nossa dificuldade e passar a fazer ameaças para a gente dizendo que vai nos matar se a pessoa que está necessitando do atendimento morrer. É uma situação preocupante que passamos”, frisou.
Segundo ele, apenas uma Bravo, que é de suporte básico, e uma Alfa, de suporte avançado estão atendendo aos chamados das diversas ocorrências no município. O número reduzido de veículos deixa de atender ocorrências.
“Nós estamos deixando de fazer atendimentos por causa do baixo número de ambulâncias. Hoje só estamos com duas, sendo uma Bravo e outra Alfa. Agora pela manhã houve três acidentes e só podemos ir atender um destes chamados. Ou seja, os outros dois não teve como a gente socorrer as vítimas. Lembrando ainda tem outros tipos de ocorrências, como infarto, que estamos deixando de fazer devido ao baixo número de ambulâncias”, disse Rodrigues que enfatiza a preocupação dos servidores da unidade para as constantes ameaças sofridas.
“Por causa dessa situação nós deixamos de realizar vários atendimentos e a população, em muita das vezes, não compreende a nossa dificuldade e passar a fazer ameaças para a gente dizendo que vai nos matar se a pessoa que está necessitando do atendimento morrer. É uma situação preocupante que passamos”, frisou.
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