Com este resultado, o ICEI chegou ao maior valor desde dezembro de 2014, quando o indicador atingiu 49,6 pontos. Ressalte-se, no entanto, que este declínio na falta de confiança deve-se mais às expectativas otimistas dos executivos em relação ao desempenho das economias nacional, estadual e da própria empresa nos próximos seis meses do que à situação da conjuntura atual.
Neste sentido, o ICEI foi puxado para cima pelas indústrias extrativas e de transformação e pelas empresas de médio e grande porte (mais de 50 empregados), cujos indicadores de confiança superaram os 50 pontos. Em matéria de recuo na falta de confiança, o Rio Grande do Norte seguiu a tendência nacional, embora o ICEI do segundo grupo tenha registrado expectativas otimistas apenas em relação à própria empresa.
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