A pandemia ocasionada pelo novo Coronavírus, mudou a rotina de todo mundo e tem influenciado, até mesmo o sonho das pessoas. É o que atesta uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto do Cérebro da UFRN.
A pesquisa, desenvolvida por um grupo de 13 pesquisadores, tem supervisão da psiquiatra e neuro cientista Natália Mota. O estudo mostra que os sonhos do período pandêmico são diferentes dos relatos de sonhos anteriores à pandemia.
Os sonhos nesse período tem maior proporção de palavras ligadas à “raiva” e a “tristeza”, além de maior semelhança a termos como “contaminação” e “limpeza” corroborando a hipótese de que os sonhos refletem sofrimento mental, medo do contágio e mudanças no cotidiano.
A pandemia ocasionada pelo novo Coronavírus, mudou a rotina de todo mundo e tem influenciado, até mesmo o sonho das pessoas. É o que atesta uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto do Cérebro da UFRN.
A pesquisa, desenvolvida por um grupo de 13 pesquisadores, tem supervisão da psiquiatra e neuro cientista Natália Mota. O estudo mostra que os sonhos do período pandêmico são diferentes dos relatos de sonhos anteriores à pandemia.
Os sonhos nesse período tem maior proporção de palavras ligadas à “raiva” e a “tristeza”, além de maior semelhança a termos como “contaminação” e “limpeza” corroborando a hipótese de que os sonhos refletem sofrimento mental, medo do contágio e mudanças no cotidiano.
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