Com tecnologia 100% nacional, os cientistas analisaram dezenas de milhares de genes, proteínas e RNAs para entender quais eram as diferenças entre os cérebros de bebês que morreram por complicações da microcefalia e o de bebês que morreram por outras causas. Mudanças nos genes, colágeno reduzido e glutamato em excesso, são algumas das explicações.
terça-feira, 9 de junho de 2020
Brasileiros descobrem como vírus da zika age dentro do cérebro de bebês com microcefalia
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