O documento que oficializa o uso do medicamento no tratamento em rede pública de pacientes com quadros leves, aos primeiros sintomas da doença, tem sido uma determinação de Bolsonaro desde a saída do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, contrário à medida. Até o momento, o protocolo do ministério é a prescrição de cloroquina em pacientes graves em internação hospitalar com doses diárias de até 900 mg por dia. O ministério também abre a possibilidade de os médicos receitarem o remédio aos pacientes da forma que julgar melhor.
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