Muitos atletas ganharam status de ídolo após o Flamengo faturar a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. Em especial, Gabigol e Arrascaeta. Mas o rubro-negro Alex Bastos, de 34 anos, foi além e, tomado pela felicidade causada pelos títulos, registrou a certidão de nascimento do filho levando os nomes da dupla rubro-negra. E não foi brincadeira de torcedor.
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Vitor Gabriel Arrascaeta Sant’ana Bastos. Nascido em 22 de novembro de 2019, em Mesquita, no Rio. O nome é uma homenagem ao irmão de Alex, enquanto os sobrenomes fazem referência ao atacante e ao meio-campista do Flamengo. Para registrá-lo, precisou da aprovação da esposa Maralina Sant’ana, 34, vascaína fanática igual a sua família.
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“Eu ia registrar sem falar com ela, mas pensei “poxa, não posso fazer isso”. Ela é vascaína, a família toda dela também, mas no final não acharam ruim. Ela só está falando para vizinhos e professores para não chamarem a criança de Arrascaeta”, brinca o advogado rubro-negro.
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Vitor Gabriel Arrascaeta Sant’ana Bastos. Nascido em 22 de novembro de 2019, em Mesquita, no Rio. O nome é uma homenagem ao irmão de Alex, enquanto os sobrenomes fazem referência ao atacante e ao meio-campista do Flamengo. Para registrá-lo, precisou da aprovação da esposa Maralina Sant’ana, 34, vascaína fanática igual a sua família.
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“Eu ia registrar sem falar com ela, mas pensei “poxa, não posso fazer isso”. Ela é vascaína, a família toda dela também, mas no final não acharam ruim. Ela só está falando para vizinhos e professores para não chamarem a criança de Arrascaeta”, brinca o advogado rubro-negro.
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“Não podia botar Gabigol porque ia ficar vexatório. Não é nome, é apelido — completa.
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O rubro-negro quase foi barrado no cartório de Mesquita quando tentou registrar a certidão. Por lei, o tabelião não pode deixar que crianças tenham nomes vexatórios ou extensos demais, o que fez uma funcionária do local chamar um superior para analisar o pedido. No fim, tudo deu certo.
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O rubro-negro quase foi barrado no cartório de Mesquita quando tentou registrar a certidão. Por lei, o tabelião não pode deixar que crianças tenham nomes vexatórios ou extensos demais, o que fez uma funcionária do local chamar um superior para analisar o pedido. No fim, tudo deu certo.
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