Em teste de laboratórios, a nova tecnologia foi usada para corrigir mutações que causam doenças. Uma das mutações que a técnica conseguiu corrigir foi a da anemia falciforme. O método foi desenvolvido pela equipe do “Instituto Broad”, ligado à universidade de Harvard e ao MIT (“Massachusetts Institute of Technology”) nos Estados Unidos. A equipe de cientistas afirma que a tecnologia é “muito versátil e precisa”, mas destaca que a pesquisa está apenas começando.
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Nova técnica de edição de DNA poderá curar até ‘89% das doenças genéticas’ no futuro
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