Os gastos com transportes foram os responsáveis por metade do acréscimo da inflação do Nordeste registrado em outubro, segundo levantamento realizado pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste.
A elevação nos preços de itens como gasolina, seguro de veículos, etanol e passagem aérea resultaram em um impacto de 0,20%, ante o aumento de 0,39% verificado no índice mensal na comparação com o mês anterior. Salvador (2,29%) e Fortaleza (0,60%) foram, respectivamente, as capitais onde se observou as maiores altas com transporte na Região.
No acumulado em 12 meses, os grupos Alimentos e bebidas e Habitação continuam pressionando a inflação nordestina (8,85%) acima do índice nacional (7,87%), o que se revela também no descompasso dos níveis de desaceleração inflacionária
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