A venda de um dispositivo eletrônico, que a Anvisa considera tão prejudicial à saúde quanto o cigarro comum, se multiplicou no Brasil. O produto é facilmente encontrado na porta de bares ou casas de shows. Nos últimos meses, a produção do Jornal Nacional flagrou a oferta de cigarros eletrônicos pelas ruas de Florianópolis e Belo Horizonte.
Também é possível comprar grandes quantidades do produto na internet. Um jovem, que prefere não aparecer, começou a usar o dispositivo eletrônico há três anos. Foi atraído pelo aroma doce e a ideia de que não faria mal – fez! “Comecei a ter muita tosse, falta de ar também. Fui ao médico entender o que que aconteceu e daí a gente acabou descobrindo que era por causa do uso do cigarro eletrônico”, conta o jovem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário