O Alter, primeira criptoconta do Brasil, enviou uma proposta para o Banco Central,protocolar o projeto em seu Sandbox regulatório. Esse projeto busca estimular a inovação e a diversidade de modelos de negócio, fomentar a concorrência entre os fornecedores de produtos e serviços financeiros e atender às diversas necessidades dos usuários.
O projeto do Alter introduz no mercado o conceito de “Criptoconta”, ao ofertar uma wallet híbrida que permite a oferta de soluções financeiras tradicionais e também uma carteira de criptomoedas, funcionando, dentro do arcabouço regulatório, como uma instituição de pagamento combinada com uma exchange de criptomoeda, paralelo à atuação de correspondente bancário em determinadas frentes.
“Em razão da ausência de regulamentação às criptomoedas no Brasil e do crescente uso das criptomoedas, o ambiente experimental de sandbox regulatório seria uma excelente oportunidade para ampliação do entendimento sobre modelos de negócio pautados em criptomoedas e suas tecnologias. Já é possível notar, inclusive, que em países como o Japão, o ambiente de sandbox regulatório foi justamente o escolhido para explorar tais negócios”, revela Julieti Brambila, diretora jurídica.
O Banco Central destaca que este é o Ciclo 1 do Sandbox Regulatório do BC e que os projetos escolhidos serão analisados entre 22 de março e 25 de junho de 2021, prazo que poderá ser prorrogado por até 90 dias, caso o número de inscritos seja igual ou superior ao dobro do número de vagas.
Sobre o Alter
Criado em 2018, o Alter nasceu com o foco de transformar o mercado brasileiro de criptomoedas, possibilitando sua utilização no dia a dia. Proporciona em uma única plataforma a união do sistema financeiro tradicional e a nascente criptoeconomia. Aliando tecnologia e funcionalidade, a fintech conecta criptomoedas a uma plataforma bancária completa, contendo cartão VISA e cashback em bitcoins.
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