Atualmente no Brasil, 16 a cada mil habitantes são doadores de sangue. O percentual corresponde a 1,6% da população brasileira e está dentro dos parâmetros preconizados pela OMS, a Organização Mundial da Saúde.
Porém, esse número pode ser ainda maior. Por isso, o Ministério da Saúde reforça à população que as doações de sangue continuem, mesmo neste momento em que o país registra casos e óbitos pela Covid-19.
A meta é manter os estoques dos hemocentros para atender pessoas com anemias crônicas, vítimas de acidentes que causam hemorragias, pacientes com complicações decorrentes da dengue, febre amarela, e tratamento de câncer.
Segundo ministério da Saúde , O consumo de sangue nas unidades de saúde é diário e contínuo e não há um substituto para o sangue e a disponibilidade é essencial para salvar vidas.
O período de inverno costuma ter uma baixa nos estoques de sangue no país.
Além disso, neste ano, especialmente, a situação da pandemia de Covid-19 traz ainda mais preocupação uma vez que há uma redução da ida de doadores aos hemocentros por conta da restrição de deslocamento ou porque muitos doadores regulares contraíram a Covid 19 e deixaram , momentaneamente, de doar sangue.
A doação de sangue é segura, não havendo riscos para quem vai doar. No Brasil, existem 32 hemocentros públicos, sendo, pelo menos um em cada estado, bem como outras instituições que recebem doadores de sangue e ajudam a manter os serviços de saúde abastecidos.
Cuidados com a higienização das áreas, instrumentos e superfícies, além da disponibilização de álcool gel têm sido intensificados pelos hemocentros.
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