“Ele tinha 44 anos e foi tomar banho. Minha mãe chamou. Meu pai era assim, quando minha mãe chamava, ele respondia logo. E a gente era louca nele. Ele era incrível. Ele não respondeu. A casa era de madeira, quando olhei pelas frestas, vi ele deitado no chão, lembro até hoje, com a água caindo nos pés”, contou Simaria.
Simone, então, continuou a história: “Como minha mãe não teve estudo e a gente era muito criança, os amigos fizeram o enterro.” Segundo as meninas, a família não acompanhou e, hoje, não se sabe onde o corpo do pai foi enterrado. “Hoje a gente briga na Justiça pra conseguir achar o corpo pra fazer tudo direitinho, agora que a gente pode”, explicou.
Além do drama familiar, “As coleguinhas”, como são conhecidas, relembraram o início da carreira e falaram sobre a importância de manter a essência apesar da fama: “A família é o que mais importa”.
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