O conselho de administração da Petrobras pediu que a estatal avalie a contratação de assessores para cada um dos onze conselheiros com salários — estimados por fontes graduadas da estatal — que ficariam entre R$ 35 mil e R$ 90 mil.
Os cargos seriam de livre nomeação e a remuneração definida pelo próprio conselho.
Também foi encaminhada uma demanda para que a estatal pague cursos na área de óleo e gás para os conselheiros.
Os pedidos foram encaminhados internamente por indicados do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Um deles é o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Sampaio Mendes, que preside o conselho da estatal.
O outro é Vitor Saback, secretario de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do ministério.
Segundo interlocutores de ambos, a ideia é que haja uma assessoria especializada para aprofundar a análise de projetos da empresa.
Quanto aos cursos, seus aliados informaram à CNN que se trata de algo para ajudar no grande projeto da estatal que é promover a transição energética, o que demandaria um aprimoramento contínuo por parte dos conselheiros.
Fontes ligadas a empresa, porém, relataram à CNN surpresa com os pedidos.
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