O WhatsApp montou um batalhão de 200 advogados para atender eventuais pedidos de juízes pelo país na reta final da campanha eleitoral brasileira, com a empresa controlada pela Meta se preparando para enfrentar eventuais decisões e consultas, informou à Reuters o chefe de políticas públicas para o WhatsApp no Brasil, Dario Durigan.
Aplicativo de mensagens mais usado do país, o WhatsApp ganha ainda mais atenção pública em anos de eleição, como o atual, dada a crescente busca do serviço para disseminação de notícias falsas, mas também de decisões judiciais.
Diferente de mídias sociais como Facebook e Twitter, o WhatsApp não faz moderação de conteúdo das mensagens compartilhadas na sua plataforma, afirmando que elas são protegidas por criptografia. No entanto, todas as mídias sociais têm sido cobradas a fazer mais para evitar a disseminação de discursos de ódio e a veiculação de notícias falsas.
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