quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Foto: Ricardo Moraes/Reuters O Brasil foi o quarto país com maior volume de investimentos estrangeiros no primeiro trimestre de 2022, de acordo com dados das principais economias do mundo compilados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pelo Banco Central. O relatório da OCDE que traz os volumes investidos nos três primeiros meses do ano não traz o valor que entrou no mercado brasileiro. O período de levantamento da OCDE coincide com a greve dos funcionários do Banco Central, que atrasou a divulgação de uma série de indicadores, inclusive o de investimento. US$ 27,88 bilhões em investimentos estrangeiros entre janeiro e março de 2022. Com isso, ficou atrás apenas da China (US$ 101,91 bilhões), Estados Unidos (US$ 66,91 bilhões) e Austrália (US$ 59,31 bilhões), mas à frente dos outros países membros da OCDE. O México ficou na quinta posição, com US$ 19,42 bilhões. Ainda de acordo com os dados da organização, em 2021 o Brasil também ficou no quarto lugar no ranking global, quando recebeu US$ 50,36 bilhões em investimentos. O país ficou atrás dos Estados Unidos (US$ 382 bilhões), China (US$ 334 bilhões) e Canadá (US$ 60 bilhões). O valor total atraído no ano passado foi superior ao de 2020, de US$ 28 bilhões, mas ainda foi inferior ao período pré-pandemia, quando o Brasil recebeu US$ 65,38 bilhões em 2019. Considerando a série histórica do BC, iniciada em 2005, o ano em que o Brasil mais recebeu investimentos estrangeiros foi em 2011, totalizando US$ 97,42 bilhões. Já considerando a proporção entre os investimentos estrangeiros que entraram em um país e o seu Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil teve o melhor desempenho entre as 15 maiores economias do mundo. A proporção ficou em 3,1%, superando a de países como o Canadá (3%), China (2%), Estados Unidos (1,8%) e Japão (0,5%).

Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira (14), pessoas que estavam presentes no Tribunal do Trabalho de Goiânia, relataram a presença da mãe da Marília no local, para participar de uma audiência trabalhista envolvendo Gabriel Ramalho, ex-empresário e ex-detentor de 10% da carreira de Marília Mendonça. Foi levantado que esse ex empresário entrou com uma ação solicitando o equivalente a R$ 9 milhões de reais da herança da cantora.

Gabriel Ramalho foi um dos nomes que apoiou Marília Mendonça no começo da carreira da cantora, antes mesmo dela fazer parte do casting de artistas da empresa Workshow. Por conhecer parte do mercado musical, Ramalho atuou como um empresário que ajudava a cantora a se conectar com outros nomes do mercado. Por consequência e gratidão, o homem acabou ficando com 10% dos ganhos da carreira de Marília Mendonça por conta do apoio inicial.

O homem alega, no entanto, que era funcionário de Marília Mendonça e que trabalhava com ela desde o início da sua carreira e que sempre possuiu um salário de R$ 200 mil mensais para atuar como financeiro da Rainha da Sofrência e que por isso, após a morte dela, teria direito a receber o valor milionário na Justiça do Traballho por acordos não pagos. Inclusive, foi apurado que quando Marília Mendonça assinou o contrato com a gravadora Som Livre, Gabriel teve direito a 10% de participação no contrato.

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