terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Veja as 10 infrações de trânsito mais cometidas em 2021 em Natal

Natal teve um aumento de 77% no número de infrações de trânsito registradas em 2021 no comparativo com 2020, que marcou o início da pandemia e um rígido isolamento social.

A principal infração registrada foi a de “transitar em velocidade superior à máxima em até 20%”, que teve 50.130 multas aplicadas.

g1 solicitou os dados das 10 principais infrações mais cometidas em 2021 à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) – veja a lista completa abaixo. Avançar o sinal vermelho e deixar de usar cinto de segurança fecham o top 3 do ranking.

10 principais infrações de 2021

  1. Transitar em velocidade superior à máxima em até 20% – 50.130 infrações
  2. Avançar o sinal vermelho do semáforo eletrônico – 20.721
  3. Condutor deixar de usar o cinto de segurança – 12.417
  4. Estacionar ao lado ou sobre canteiro central – 9.588
  5. Dirigir veículo segurando telefone celular – 8.121
  6. Transitar em velocidade superior à máxima entre 20% e 50% – 5.879
  7. Estacionar em locais e/ou horários proibidos com placa sinalizando – 5.788
  8. Transitar na faixa da direita com regulamentação exclusiva – 5.751
  9. Transitar pela contramão de direção em vias de sentido único – 4.969
  10. Estacionar no passeio – 4.297

Aumento de infrações, queda de arrecadação

Ao todo, em 2021, foram 168.130 infrações de trânsito cometidas pelas ruas e avenidas da capital potiguar. No ano anterior, haviam sido 94.690.

Apesar do crescimento, houve queda de arrecadação, segundo o secretário-ajunto da STTU Walter Pedro, durante toda a pandemia. Em 2021, foram arrecadados R$ 16 milhões contra R$ 19 milhões em 2020.

De acordo com ele, é possível, mesmo com o aumento de multas, a arrecadação cair, já que muitas são pagas depois.

“Muitas multas são do ano anterior. A grande maioria não paga no mesmo ano da multa, paga no ano seguinte. Fica esse acumulado. Às vezes a quantidade financeira não é igual ao número de notificações, porque ela passa de um ano pra outro”, explicou.

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