domingo, 17 de maio de 2020
O Brasil é o país que mais mata a população LGBT no mundo só pelo fato de ser LGBT os dados são da Transgender Europe em 2019.
Segundo dados do Disque 100 analisados pela FGV, até 2018 os principais tipos de denúncia feitas pela população LGBT, por ordem de volume , foram: violência psicológica, discriminação e violência física; seguidos em menor número por violência institucional, negligência, violência patrimonial e violência sexual.
Em 2017, a cada 19h uma pessoa LGBT foi morta no Brasil. A comunidade LGBT ainda tem muitas lutas no Brasil, mas a principal delas ainda é pelo direito de viver.
Neste 17 de maio, abaixe as armas. Não é sobre religião, não é sobre o que você acredita que é certo ou errado, é sobre salvar vidas. A população LGBT merece viver.
A Secretaria das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos do Estado (Semjidh) - que conta também com a Coordenadoria de Diversidade Sexual e de Gênero (CODIS) - está em processo de articulação e estruturação do Comitê Estadual de Enfrentamento à LGBTfobia.
Além disso, em articulações com representações populares e tratativas com diversas secretarias estaduais, a Secretaria já colocou em vigor:
- Aprovação do Projeto Estadual Transcidadania e do Projeto Rede Estadual de Proteção Social da População LGBT, ambos pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza - FECOP.
- Implementação do Ambulatório de Saúde Integral da População Transexual e Travesti do RN Murilo Gonçalves.
- Realização de diversas formações sobre diversidade sexual e de gênero em escolas e universidades.
Além da formação de servidores públicos de diversos setores municipais e estaduais.
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