Os 824 suplentes do concurso para Polícia Militar realizado em 2005 protocolaram um pedido de suspensão do novo certame, que deve ter o edital publicado até esta sexta-feira (02). A representação foi foi encaminhada ao Ministério Público e alega que a empresa contratada para realizar o concurso é investigada por irregularidades em outros estados.
Um dos questionamentos apresentados pelos suplentes foi o fato de que o Governo do Estado contratou o Instituto para Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade), com dispensa de licitação, para realizar o concurso.
Com o termo de dispensa, publicado pelo Diário Oficial do Estado no dia 05 de dezembro de 2017, ficou acertado que a empresa receberia o valor de R$1,47milhão para organizar e aplicar as provas do certame.
Os suplentes estão sendo auxiliados pela Associação de Praças, cujo setor jurídico já estava levantando informações sobre a empresa contratada e alega ter encontrado investigações por fraudes em outros estados. De acordo com o presidente da Associação, Eduardo Canuto, no Acre o Instituto foi proibido de realizar novos certames para o Executivo estadual.
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