Foi pra quem sobrou: para os Promotores de Eventos. A campanha política terminou com nítida presença de aglomerações sem seguir nenhum protocolo de segurança, ao contrário dos promotores de eventos que fizeram suas festas (nem todos é claro) obedecendo todos os protocolos.
O MP não teve coragem de peitar os políticos. Liberou geral. Não fez recomendação aos prefeitos. Muito pelo contrário. Vejam o exemplo de Natal (RN). O prefeito Álvaro Dias baixou decreto contra a campanha de rua. A governadora Fátima Bezerra derrubou. E ficou por isso mesmo.
Os promotores de eventos estão pagando a conta. É uma injustiça.
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