Luciano Hang, da Havan, mobilizou seus helicópteros no socorro às vítimas tão logo percebeu a gravidade da situação no Rio Grande do Sul. A iniciativa se multiplicou, e diversos outros empresários se uniram a ele naquilo que o vice-governador Gabriel Souza chama de “força aérea civil”. Suas aeronaves e pilotos têm trabalho das 7h às 19h, inclusive em operações noturnas de transporte de pessoas e materiais, que aeronaves militares, de tecnologia atrasada, não podem realizar.
Pistas improvisadas
O gesto viralizou. A “força aérea civil” já conta com diversas aeronaves, até mesmo agrícolas, que usam inclusive estradas como pista de pouso
Frota solidária
Decolaram de um aeródromo privado de Itapema (SC) em um único dia, 16 aeronaves carregadas de água, remédios, alimentos e voluntários.
A força do exemplo
“A palavra convence, mas o gesto arrasta”, diz Hang, orgulhoso dos amigos empresários que se uniram para ajudar as vítimas gaúchas.
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