quarta-feira, 22 de março de 2017

NOTA DE REPÚDIO Do Vereador Paulo César Bejú Ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Santa Cruz, Sr. JEFFERSON MONIK GONÇALO LIMA DE MELO.


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Eu, Vereador Paulo César Gomes de Morais, democraticamente eleito, para ocupar uma cadeira no parlamento municipal, venho, através deste expediente, REPUDIAR com veemência a atitude desrespeitosa e descabida do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Santa Cruz, Sr. JEFFERSON MONIK GONÇALO LIMA DE MELO, ao proibir que minha assessoria exerça sua função adentrando o plenário da casa.
Quero deixar claro que este parlamentar não foi eleito para viver de cabeça baixa, dizendo sim senhor, tendo medo ou receio do enfrentamento. Lutarei com unhas e dentes, para manter meu direito, dando, mas também, exigindo respeito igualitário, o que vem sendo negado, haja vista que, minha assessoria está sendo paga com recurso do meu próprio vencimento, pois me foi negado o direito de tê-lo lotado naquela casa, enquanto, colegas vereadores, possuem 05, 06 cargos. Não bastasse isso, o presidente se sente no direito de retirá-lo do plenário, decidindo de forma monocrática que o mesmo não adentrará mais aquele recinto, para que desta forma, exerça sua função facilitando, deste modo, minha atuação.
A justificativa regimental ora apresentada pelo Sr. Presidente não se aplica ao meu assessor, uma vez, que ele tem agido de forma equilibrada, pacifica, inclusive, se dirigindo a minha pessoa, por trás da tribuna, sem transitar no meio do plenário, mesmo que assim o estivesse fazendo, não caberia tal medida, uma vez que, estaria apenas exercendo sua função. Desde quando um assessor deve ter sua ida ao vereador para orientá-lo, limitada? Isso é cerceamento e este vereador não aceitará.
Afirmo que, quantas vezes eu necessitar da orientação do assessor, Sr. Marcos Antônio, solicitarei, e este, irá até minha presença, exercer sua função de orientador. Afinal, se não fosse para ser desta forma, que sentido teria a figura de um assessor?
Medida extrema requer postura a altura, sobretudo, por não estarmos falando de assessor FANTASMA, estamos falando de um assessor que se dedica ao máximo, que faz questão de trabalhar, de está ao lado do parlamentar.
Tive o prazer de contar nas minhas 02 (duas) campanhas com a coordenação do Sr. Marcos Antônio. Fizemos 02 (duas) campanhas belíssimas, ele sempre preocupado em qualificar nossa atuação, hoje, após, a felicidade de ter sido eleito, o tenho como meu assessor, pago com meus próprios recursos, como já falei acima. Ele, como muitos devem saber, já foi assessor por 03 anos de outro parlamentar, saiu daquela casa, deixando um legado de respeito com funcionários e parlamentares da época. Não se tem registro do mesmo ter sido se quer chamado atenção e agora, vem o Sr. Presidente se postando como ser superior, o constranger em público, querer tirar seu direito, o intimidar, NÃO ACEITAREI esse tipo de atitude.
O Sr. Marcos Antônio, conhece os tramites do parlamento como poucos. Sinto-me honrado em tê-lo na assessoria, aliás, nosso mandato, depende muito de sua atuação, do seu conhecimento e de sua dedicação.
Sou sabedor que suas convicções, sua atuação política causa descontentamento, tanto na gestão municipal, quanto em parte do legislativo, mas se não querem ser criticados, que ajam conforme reza o principio da coisa pública.
Portanto, senhoras e senhores! Sinto-me na obrigação de deixar isso claro, para que não paire dúvidas, sobre a necessidade de garantirmos o direito de sua atuação, não admitindo nenhum tipo de cerceamento de sua função. Assim sendo, reafirmo o repúdio a atitude desnecessária e descabida do Sr. Presidente, esperando que tal fato não se repita.
Atenciosamente,
Paulo César Gomes de Morais
Vereador Eleito

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